Estou firme e forte na minha meta de ter um vídeo por dia. Tá, eu to mentindo. Na primeira semana consegui me "estribicar" e acabei deixando ontem sem um vídeo do cronograma. Mas acabei contornando a situação, deixei um outro vídeo não programado no lugar, sem muita firula de edição (apesar que minhas edições não possuam firulas, pois não sei fazer edições caprichosas ainda. Eu disse ainda, vou me esforçar para aprender cada dia mais e expulsar a preguiça, prometo).
E acabou que, ao invés de eu está editando o vídeo que já está atrasado no cronograma e o que seria para hoje, estou aqui tentando escrever uma crônica (se é que eu posso chamar esse texto de crônica) para vocês, fantasmas, que existem no Universo Atakima. Eu realmente estou enferrujada nesse negócio de voltar a escrever. E mais do que nunca eu vejo que eu tenho que voltar a fazer isso. Era uma parte inseparável de mim e não sei porque, simplesmente, fui deixando de lado (e sinto uma saudade imensa).
Acontece que hoje não foi um dos melhores dias da minha vida, pesar dos pesares. O dia começou manso e na primeira e segunda macha. E quando falo que no máximo foi segunda macha, digo do carro mesmo, porque teve um engarrafamento colossal para a faculdade.
A aula foi mais da mesma coisa, com o professor se lamentando que nunca vimos neve e não entenderiamos o sentimento que ele tentava explicar. Deu vontade de explicar para ele, que o máximo de neve que eu vi foi no congelador das geladeiras antigas que tinham na casa da vovó. Eu moro no Maranhão, porta do inferno de tão quente que é, acha que algum momento nevou aqui?
Ah, mas você pode me pedir para eu "relevar", pois afinal, ele podia se referir em uma viagem para um local mais frio e se deparar com neve. Mas querido, vamos concordar que viajar é algo que não está a alcance da maioria das famílias tupiniquins. Muito caro as passagens de avião, passaporte ou até mesmo uma viagem dentro do próprio país. E nem posso mais brincar em dizer que eu me enviaria por sedex, porque eu não sobreviveria ao tratamento das encomendas no transporte (e a passagem para os EUA está mais barato que frete do Maranhão para São Paulo).
Tirando a manhã embaraçada e tediosa (na qual estava eu com corpo febril), voltei pra casa. Tentei descansar e não consegui. Fiquei encolhidinha, posição fetal, na cama, no escuro, afinal é assim que encaramos os problemas da vida de forma madura e adulta.
Mas a dose dessa megera chamada vida foi justamente a DR eletrônica que se acometeu no final da tarde. Isso é outro assunto que quero abordar em um texto (que até comecei a escrever e está perdido nos rascunhos desse blog - a vida nas redes online). Acontece que numa discussão - que milagrosamente não tinha começado comigo - a pessoa acha que pode sair "vencendo" em usar alguma doença mental como argumento para a sua legibilidade na conversa.
Preciso dizer que acusar a pessoa de "doida", "louca", "surtada" ou apenas alegar se "está usando drogas" não fará você vencer nenhuma discussão verbal. Não são nem argumentos válidos, para começo de conversa. Onde que desmerecer o rival seria um bom argumento? Porque não expor as coisas de forma justa, limpa? Afinal, se um lado expõe "indiretas" a seu bel prazer mas se o outro faz o mesmo, ele outro é "doido"? Mas enfim, ainda não é madrugada para ficar com reflexões desse tipo, vamos deixar para o cérebro processar essas perguntas quando você quiser dormir. Afinal, são questionamentos sobre a vida, o universo e tudo mais que faz nossas noites de insônia.
O dia ainda não acabou, mas eu encerro por aqui. Só queria desabafar (aproveitando e treinando um pouco mais de narrativa, afinal, é para isso que esse blog serve). Gostaria de convidá-los a saberem as novidades que estou preparando no blog e no canal - clicando nesse link - e a ver os últimos vídeos no canal, onde também estou pensando em gravar vlogs sobre amenidades, histórias comuns, assuntos do dia-a-dia dessa que vos fala).
E alegre-se: amanhã é sexta!
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