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Mostrando postagens de julho, 2013

O Rei está doente

*Texto escrito hoje, 30/07/2013* O Rei adoeceu, mensageiros gritam entre dentes pelas ruas do reino o estado do Rei. Todos os cidadãos comentam em seu dia a dia. O reino poderia agora perder seu inestimável Rei? Caminho pelas ruas da cidade, capital do reino, escuto conversas e fofocas do estado de saúde do Rei. “ Parece que vai morrer ”, é o que dizem. “ Que dessa vez parta ”, uns se atrevem a dizer. A Princesa deve estar aflita, coitada. Não será com a morte do Rei que ela assumirá o reino. Este, já faz um certo tempo, já está nas mãos da Princesa, apesar que ela não tenha o mesmo carisma que seu pai, mas o governo de toda a província é concentrado nas mãos dela. Apesar disso, sempre conta com a ajudinha do influente Rei para resolver os problemas da província. Muitos já quiseram desposar o trono, derrubar nossa monarquia. O que sustentou a Princesa no poder por esse tempo fora o Rei, mesmo debilitado. E agora, mais doente e debilitado, toda a família real está corrend

A faca de dois gumes – Parte 1

*Essa redação foi feita sobre o tema “a importância da conscientização política para futuro do Brasil” num simulado do cursinho preparatório que frequento, escrito dia 03/07/2013*   Engraçado pensar que já faz décadas em que jovens iam para as ruas lutarem por seus direitos, munidos por tinta na cara, ideias e argumentos. E agora são seus filhos e netos fazendo igualmente e invocando seus amigos para irem às ruas como visto em jornais e revistas. Isto mostra muito mais que “um filho teu não foge à luta”, demonstra que o povo brasileiro, principalmente a juventude, está criando consciência política. Comum é pensar que a política não presta, mas com esse esclarecimento a cerca da “vilã”, os brasileiros podem perceber que políticos no poder não fazem bom uso (e que muitos também não tem devido conhecimento da dita cuja) e que , aqueles colocados lá pelo próprio voto e que devem ter a obrigação de fazer pelo povo e não por um pequeno grupo da sociedade e por seu bel-prazer.

Finalizando o assunto dos trotes...

*Texto escrito no dia 16/05/2013* Acho engraçado quando eu conto essa história agora, mas no dia estava com o sangue fervendo. Estou na Universidade, cursando meu 1º período de Biblioteconomia e tem uma coisa que praticamente todo calouro teme: o trote. Eu fiz meu médio num IF e os cursos técnicos já tem a cultura de aplicar trotes nos novatos, mas meu ano de ingresso não tínhamos veterano por ser um curso iniciado naquele ano e nenhum curso bagunçou com a gente, mas ainda vimos gente andando com tinta para pintar os outros, mas o máximo que faziam era desenhos no rosto (eu mesma deixei pintarem meu nariz), mas os nossos anos como veteranos fizemos um trote sadio: demos uma aula de boas vindas aos novatos. Mas voltando ao presente, na universidade o curso o qual escolhi não tem a “cultura” de aplicar trotes. Até esse ano. No dia X nos prenderam na sala e querendo por moral, falaram que queriam amarrar a gente e pintar. Alegaram que nosso curso é desprezado pelos outros

Atrasos, cursinho e direitos iguais

Estava com saudade de escrever as crônicas aqui. Serio. Muitas saudades, apesar, claro, que ninguém vem aqui lê-las mesmo. Porém, a falta e o vazio que essa distancia me proporcionaram foram maiores. Antes que reclamem  de mim, eu devia mesmo tirar um mês de férias. Estava esgotada e cansada mentalmente de todo estresse que passei nesse começo do ano. Tirei um mês para estudar e ler, sem a obrigação de vim aqui toda semana escrever. Tenho concursos para fazer e nervos para controlar. Nervos, é claro, referente ao estresse que o problema diário que travei com meu notebook. Quero matá-lo, sonho com isso toda noite, mas se está ruim com ele, pior sem ele. Estou novamente sem o notebook, em menos de 1 mês ele voltou pro técnico. Acho que ele ama mais o técnico do que eu. Bem, se estiveres pensando em comprar um notebook, fuja da Positivo , nota pessoal por experiência própria com a marca. Não querendo desconsiderar a existência da mesma, mas creio que ela nasceu para testar os té